terça-feira, novembro 08, 2005

Cera

Sem luz
Acenderia sete velas
Faria amor,
quente!
Morria, a seguir.
Não quero mais o peso do após.
O cheiro da cera a queimar,fere
O corpo de fumo evapora,
sem me alimentar
Imploro pela infinita escuridão.

Cavalo Branco

Dualitate

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Já te disse os versos que adorei no que escreveste.
Espero que encontres, longe ou perto, rápido ou lentamente, alimento.

um beijo doce e cheio de admiraçao (ya, és um poeta)
da amiga

Sónia

quarta-feira, novembro 09, 2005 6:47:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Sincero, simples, mt bom... Melhor ainda kuase s lê o k tá entre os versos, escondido entre as mais casuais palavras... Só sentido se faz algo tão perfeito se sentimentos...

quarta-feira, novembro 09, 2005 11:19:00 da tarde  
Blogger catavento said...

a luz tremeluzente das chamas, corpo, ambiente, o princípio e o fim, há-de sempre restar qualquer coisa (nem que seja a recordação, nem que seja o espaço em branco na memória),intenso, tudo desaparece, o vazio obriga à espera incontornável, a escuridão há-de chegar.

=)

quinta-feira, novembro 24, 2005 11:39:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

simples...atras dos versos algo mt fort.. ou foi um momento d inspiraçao??? sim, pk o poeta finge..finge bastante!!traz-m a memoria, momentos meus... ond simultaneamnete, quis amar exaustivamente, mas a vontade d encontrar o escuro, o proprio " eu" era + important!!egoismo .. talvex... bj...

terça-feira, dezembro 13, 2005 11:34:00 da tarde  

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