Cera
Sem luz
Acenderia sete velas
Faria amor,
quente!
Morria, a seguir.
Não quero mais o peso do após.
O cheiro da cera a queimar,fere
O corpo de fumo evapora,
sem me alimentar
Imploro pela infinita escuridão.
Cavalo Branco
Dualitate
Acenderia sete velas
Faria amor,
quente!
Morria, a seguir.
Não quero mais o peso do após.
O cheiro da cera a queimar,fere
O corpo de fumo evapora,
sem me alimentar
Imploro pela infinita escuridão.
Cavalo Branco
Dualitate
4 Comments:
Já te disse os versos que adorei no que escreveste.
Espero que encontres, longe ou perto, rápido ou lentamente, alimento.
um beijo doce e cheio de admiraçao (ya, és um poeta)
da amiga
Sónia
Sincero, simples, mt bom... Melhor ainda kuase s lê o k tá entre os versos, escondido entre as mais casuais palavras... Só sentido se faz algo tão perfeito se sentimentos...
a luz tremeluzente das chamas, corpo, ambiente, o princípio e o fim, há-de sempre restar qualquer coisa (nem que seja a recordação, nem que seja o espaço em branco na memória),intenso, tudo desaparece, o vazio obriga à espera incontornável, a escuridão há-de chegar.
=)
simples...atras dos versos algo mt fort.. ou foi um momento d inspiraçao??? sim, pk o poeta finge..finge bastante!!traz-m a memoria, momentos meus... ond simultaneamnete, quis amar exaustivamente, mas a vontade d encontrar o escuro, o proprio " eu" era + important!!egoismo .. talvex... bj...
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