segunda-feira, setembro 19, 2005

Um dia morri...

Um dia morri...Voltarei a morrer.Amanhã...
Sentimentos cremados.Não sou (mais) alimento para bichos subterrâneos.Daqueles que sei serem meu destino, mas que tendo a negar o seu encontro.Os mesmos de sempre, que não me querem por bem.Prefiro o fogo à terra!
Eu já não sou assim!Eu nunca fui assim!Sou o calor para o coração!Sou o frio que estimula o ódio!Sou o olhar que provoca brilho!Sou a sinceridade que vence o medo!Sou a coragem de virar a página!Sou o movimento que suporta o peso de uma alma vazia.Que chora no meu peito!
Não quero ser mais.Não sou mais!Para ti, não!Hoje, morri...
Um dia nasci...

(...mataram-me)

Cavalo Branco

Dualitate

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

".Não sou mais!Para ti, não!"... nem para niguem ... não tão depressa..."Hoje, morri..."
"Um dia nasci..."

O princípio da causalidade diz que 'todo o efeito tem uma causa e que, nas mesmas circunstâncias, a mesma causa produz sempre os mesmos efeitos.'
que causa te fez nascer? em que circunstancias ?

'(mataram-me)' ... e n fiz(este) nada para impedir ... deixei ...deixamos ... matamo-nos um ao outro ... e a nós ... naquele dia em que nos conhecemos ...

segunda-feira, setembro 19, 2005 10:56:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

O renascimento sempre seguiu à catastrófe. O próprio acontecimento da criação é profundamente destruidor.
"Sou o movimento que suporta o peso de uma alma vazia." Lindo.
Boa sorte*

segunda-feira, setembro 19, 2005 12:16:00 da tarde  

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