Sons de uma mulher...
São os teus sons que me conquistam!
O brilho da espada que me alimenta o desejo...
Aqueles sons...
A maneira como aquece o ritmo da irreverência da minha pele...
O timbre...fugaz...e tão desejado...
A expressão singela...que me faz dirigir canções de amor...
Uma constante mutação que me faz delirar!
Conseguem beijar as minhas virtudes, e deixar para trás um passo nobre...
O travo que se dá por si próprio...
O fumo que acarinha a minha densidade...
Encontro-me.Perdido.No mais fundo que há em mim.Tão fundo que julgo só ser tocado pela postura que me mostra o som da tua pele a danificar os meus sentidos.
Oh!E enquanto faço matemática na minha cabeça, é a alma que se preenche e o vazio que estremece...
São os sons...da mulher que me dirige o melhor que há em mim...
Estranheza feminina, que me cantas ao ouvido e que me fazes rodopiar, cada vez que tento projectar para além da tua dimensão espacial...
Sorrisos escondidos!Almas enroladas...em posicões fetais!
Sons da tua mulher...uma banda sonora a que não quero fugir...
O brilho da espada que me alimenta o desejo...
Aqueles sons...
A maneira como aquece o ritmo da irreverência da minha pele...
O timbre...fugaz...e tão desejado...
A expressão singela...que me faz dirigir canções de amor...
Uma constante mutação que me faz delirar!
Conseguem beijar as minhas virtudes, e deixar para trás um passo nobre...
O travo que se dá por si próprio...
O fumo que acarinha a minha densidade...
Encontro-me.Perdido.No mais fundo que há em mim.Tão fundo que julgo só ser tocado pela postura que me mostra o som da tua pele a danificar os meus sentidos.
Oh!E enquanto faço matemática na minha cabeça, é a alma que se preenche e o vazio que estremece...
São os sons...da mulher que me dirige o melhor que há em mim...
Estranheza feminina, que me cantas ao ouvido e que me fazes rodopiar, cada vez que tento projectar para além da tua dimensão espacial...
Sorrisos escondidos!Almas enroladas...em posicões fetais!
Sons da tua mulher...uma banda sonora a que não quero fugir...
Cavalo Branco
Dualitate
posted by Espiral at sábado, abril 29, 2006
4 Comments:
"E enquanto faço matemática na minha cabeça, é a alma que se preenche e o vazio que estremece..." ... é assim que interrompes o meu dia, a minha realidade, o meu mundo, com estes sons que me preenchem a alma e fazem estremecer o vazio ... *
Incrível. Adorei o modo com exprimes que a "mulher que amas" é música que te faz viver.
Encontra-a, ama-a, pede-lhe para fazer um dueto. Também tens muita música para dar =)
Beijo da fã nº0 (ehehe ^^)
Sónia
"they say that all poets must have an unrequited love
all lovers must have thought provoking fears"
e é nos momentos de silencio, em que apenas se respira, que se pensa, se ama, se sabe a alegria de estar ali num so momento
G-T
beijo
sonoridades, sons, notas apenas. talvez nem aconteçam melodias. talvez nem seja nenhuma obra prima. mas cada som, cada um deles tem para mim muito mais que qualquer coisa - tu estás lá e só por isso fico assim, sem jeito. a ouvir, a ouvir à espera que me vejas ficar, para logo a seguir ouvir o ruído do teu beijo na minha boca. fico à espera de ouvir o teu abraço, tanta coisa...
e continuo a ouvir até o silêncio a dizer-me que partiste. o silêncio de só me restar este sentimento de não querer fugir ou a sobrevivência teimosa do desejo de que haja uma faixa escondida.
bj*
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