quinta-feira, março 22, 2007

Baralho de frases

Vou tentar atar o meu cabelo/ Corta-me agora as alças do vestido/ Percorro num só medo o caminho que quis caminhar / E levo para longe o teu ser diferente..../ Ouço palavras que soam a verdades /Ouço mistérios que não desvendo aqui/ Talvez lute porque quero que me olhes/ E a solução resida numa estrada parca e escura/ Enquanto há uma canção no rádio a passar.../ Espero pelo sopro que me irá levar/ E talvez enfrente um luar estranho/ No mar e nas suas memórias...

Espiral

Dualitate


2 Comments:

Blogger Casimiro said...

Às vezes as cartas baralhadas e dadas de novo conseguem dar a volta por completo a um jogo. E de repente um jogo quase sem nexo, torna-se tão claro como a água. Com sentido. Com sentimento.

sábado, março 24, 2007 12:55:00 da manhã  
Blogger catavento said...

gosto do conto...rapido brusco e depois melancolico e suave, doce espiral!

*

segunda-feira, março 26, 2007 10:42:00 da tarde  

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